sábado, 17 de abril de 2010

Nunca, nunca!

Tu nunca saberás o quanto eu te quis. Nunca vais saber como eu me sentia segura em teus braços, nem o quanto eu adorava teu cheiro. Nunca, nunca, saberás dos momentos que me imaginei junto a ti, nem o quanto eu te fui verdadeira. Nunca saberás quão feliz eu sorria quando estava contigo, nem o quanto meu carinho por ti era sincero. Nunca saberás o quanto eu queria fazer dar certo, nem o quanto eu seria capaz de mudar pra te fazer feliz. Logo eu, que não mudei por ninguém. Você nunca saberá o quanto me machucou, nem a freqüência com que continuo pensando em você, em nós.
E caindo no clichê dos clichês, é isso que mais me dói: o nunca. Dói pensar nas palavras que nunca serão ditas, nos braços que pararam de oferecer aconchego, nos beijos que nunca serão dados, nos olhares que caíram no vazio, nos planos que nunca serão postos em prática, nas promessas feitas que não passarão disto, de promessas. Esse nunca. Ah! Minha pior ferida, como dói. Mas você nunca saberá.. Ou mesmo que soubesse, será que se importaria?

Um comentário:

e você, que tem a dizer?